domingo, 13 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
FORMATURA!!!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Instituição ganha selo Escola Solidária
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
"Repórter por um dia"
Projeto desenvolvido pelo professor de Geografia, Alessandro Bezerra de Oliveira, com os alunos do Ensino Médio desta unidade escolar, com o intuito de resgatar a história da estação ferroviária de Itahum. Tal projeto rendeu publicação da matéria abaixo, produzida pela aluna do 1º Ano B - Ana Paula Alves dos Santos no jornal O Progresso no mês de setembro.
A estação ferroviária de Itahum e seus benefícios.
*Ana Paula Alves dos Santos
A estação ferroviária de Itahum foi inaugurada em 18 de maio de 1949, ligando Dourados a Ponta Porã. Nessa época a proporção era dada aos impulsos no desenvolvimento populacional e agrícola da região. Em 1951 chegou a ser encaminhado para Itahum grande parte da produção agrícola do município de Dourados, na qual ocorreu uma decolagem na economia vinculada ao setor agrícola de Dourados, em larga escala.
Agora a Ferroeste, segundo informações da mídia, voltara a funcionar e a previsão é fazer a ligação do Estado do Mato Grosso do Sul com o Estado do Paraná. E não só beneficiará o Mato Grosso do Sul, como também o distrito de Itahum.
Essa utilização da malha ferroviária irá reduzir os custos e aumentar a agilidade no transporte da produção agrícola sul-mato-grossense até o Paraná. Assim, os pequenos e grandes produtores de Itahum e região poderão transportar seus grãos, e até as empresas, o transporte de mercadorias e insumos. O Transporte de passageiros e o turismo irão beneficiar a economia de Itahum.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Reforma e ampliação da escola
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
RECONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ADMINISTRATIVOS EM PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO:
A EDUCAÇÃO EM TEMPOS HISTÓRICOS
A educação no Brasil teve início em 1.550. O primeiro colégio foi fundado em Salvador, Bahia, chamado de “Colégio dos Meninos de Jesus”, tornando-se um marco inicial da Educação no Brasil, no qual os professores eram padres Jesuítas. O ensino era um privilégio da elite colonial, menos de 5% da população, índios, negros e pobres não tinham acesso à educação.
Com a promulgação da república, a educação permaneceu com as características estruturais anteriores, porém, com o êxodo rural, houve um aumento significativo do número de alunos. Famílias começaram a se deslocar para a cidade, trazendo seus filhos para as escolas públicas e, logo depois, passaram a matriculá-las em escolas privadas, que se tornaram cada vez mais caras e proibitivas às classes menos favorecidas.
Vamos dar um salto na história, de 1.550 para 1.988, mais precisamente no dia 05 de outubro, foi instaurada a Constituição, assegurando amplos direitos à população brasileira. A primeira Lei que regulamentou a educação no Brasil foi a Lei nº 4.024/1961, LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que durante o regime militar foi editada, tornando-se a Lei 9.394/1.996, que vigora até os dias de hoje. No decorrer dos anos muito se tem feito para melhorar a educação, recursos financeiros são repassados, mas a educação continua sendo elitista e celetista. Aquele que tem maiores condições estuda em escolas privadas e o que não tem fica a mercê da rede pública, que ainda continua retrograda e arcaica.
A educação deveria ser um direito de todos, se todos pudessem compreender o sentido real da palavra, que na verdade é compreendido por alguns como dever primário de educar na escola e não em casa. Casa esta, que precisa ser vista como companheira fiel na luta por melhores condições de vida e de oportunidades, pois só a educação liberta para a vida e constrói a verdadeira cidadania.
Os governos que propõem e a escola que prima pela qualidade da educação escolar nestes tempos de provisoriedade, já marcam um novo tempo na história da educação.
Precisamos acreditar em uma educação participativa, que responda pelas necessidades apresentadas por um mundo contemporâneo e tecnológico, que oportunize uma formação crítica e intelectual que visa atender a diversidade na perspectiva do acesso e inclusão às especificidades, respeitando as diferenças e garantindo o desenvolvimento das potencialidades de todos os alunos, independente do lugar que ele esteja.